quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

O Carnaval de rua. Blocos e Festas






O Carnaval de rua dos blocos e bandas

A partir das duas semanas anteriores ao carnaval, as ruas do Rio de Janeiro, são tomadas por um grande número de blocose bandas que carregam dezenas de milhares de foliões e fazem da cidade um grande baile popular sem cordas e aberto a quem quiser chegar.Temos nas fotos as imagens de famosos blocos e bandas cariocas tais como: Cordao do Bola Preta, Bloco Suvaco de Cristo, Bloco Escravos da Mauá, Monobloco, Bloco das Carmelitas, Bloco Carioca da Gema entre outros.

O Carnaval de rua. Blocos e Festas - 2






O Carnaval de rua dos blocos e bandas

A partir das duas semanas anteriores ao carnaval, as ruas do Rio de Janeiro, são tomadas por um grande número de blocos e bandas que carregam dezenas de milhares de foliões e fazem da cidade um grande baile popular sem cordas e aberto a quem quiser chegar. Temos nas fotos as imagens de famosos blocos e bandas cariocas tais como: Cordao do Bola Preta, Bloco Suvaco de Cristo, Bloco Escravos da Mauá, Monobloco, Bloco das Carmelitas, Bloco Carioca da Gema entre outros.

Cinelândia






A Cinelândia é o nome popular da região do entorno da Praça Floriano, no centro da cidade do Rio de Janeiro. A Praça Floriano localiza-se num largo aberto durante as obras de construção da Avenida Central (atual Avenida Rio Branco). A idéia de transformar a nova praça, cercada pelos prédios da Biblioteca Nacional, da Câmara Municipal (Palácio Pedro Ernesto), do antigo Supremo Tribunal Federal, do Palácio Monroe e do Theatro Municipal numa versão brasileira da Times Square veio do empresário Francisco Serrador, um espanhol radicado no Brasil e proprietário de cassinos, cinemas, teatros e hotéis. O nome Cinelândia popularizou-se a partir dos anos 30. Dezenas de teatros, boates, bares e restaurantes instalaram-se na região, tornando-a referência em matéria de diversão popular. Hoje é um ponto turístico muito
requisitado no Rio de Janeiro devido seu valor histórico.

Pão de Açucar






RIO - Encanto para os turistas e orgulho para os cariocas, o Pão de Açucar é um símbolo carioca, que recentemente foi eleito uma das "7 maravilhas do Rio". O Pão de Açucar é dos principais
ponto turístico da cidade do Rio de Janeiro. Possui mais de 600 milhões de anos e 395
metros de altura

Origem do Pão de Açúcar

Há várias versões a respeito da origem do nome Pão de Açúcar, mas, a mais forte, segundo o historiador Vieira Fazenda, indica os portugueses como os responsáveis. Durante os séculos XVI e XVII, pão de açúcar era o nome da fôrma de barro cônica na qual os blocos de açúcar eram colocados para serem exportados à Europa. A semelhança do penhasco carioca com aquela fôrma teria originado o nome.

O nome Pão de Açúcar tornou-se mundialmente famoso, a partir da segunda metade do século XIX, quando a beleza do Pão de Açúcar foi exaltada pelos desenhos e gravuras do artista gráfico francês Jean Baptiste Debret e do desenhista e pintor alemão Johann Moritz Rugendas.

Mas antes, o nome do local foi escrito de várias formas: na língua Tupi, era chamado de "Pau-nh-açuquã", que significa "morro alto, isolado e pontudo". Os franceses que invadiram o Rio de Janeiro chamavam de "Pot de beurre". Já os colonizadores portugueses chamavam de "Pão de Sucar". O cartão-postal também já foi escrito com "ss" de acordo com a antiga ortografia da língua portuguesa.

Visitantes ilustres

Na história dos bondinhos do Pão de Açúcar já passaram figuras ilustres como o cientista Albert Einstein e o ex-presidente dos Estados Unidos John Kennedy. Além dos muitos artistas que se apresentaram no Morro da Urca, especialmente na década de 80. E como esquecer a famosa seqüência do filme de Roger Moore como o James Bond de "007 Contra o Foguete da Morte"? A filmagem, em 1979, ajudou a promover a cidade e o país no exterior.




quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Corcovado






O Corcovado é um dos morros da cidade do Rio de Janeiro, célebre no Brasil e no mundo pela sua do estátua Cristo Redentor de 38 metros de altura.


A história recente do Corcovado data desde o século XVI, quando os colonizadores portugueses batizaram a montanha de Pico da Tentação, uma referência a um monte bíblico. No século XVII o monte é rebatizado de Corcovado, devido a sua forma que lembraria uma corcunda (corcova). Em 1824, dois anos após a independência do Brasil, Dom Pedro I lidera uma expedição ao topo do Corcovado, abrindo um caminho para o cume. 35 anos mais tarde, em 1859 o padre Pedro Maria Boss sugere à Princesa Isabel que seja construído um monumento religioso no alto do Corcovado. Em 1882 Dom Pedro II autoriza a construção da Estrada de Ferro do Corcovado, que começa a funcionar em 1884 no trecho Cosme Velho Paineiras. Um ano mais tarde é inaugurado o trecho final da estrada de ferro, ligando as Paineiras ao topo do morro. A extensão total da ferrovia é de 3800 metros. Somente em 1921 é retomada a idéia do Padre Maria Boss de construir um monumento religioso, na ocasião para comemorar-se o centenário da independência do Brasil. A pedra fundamental da construção é lançada em 4 de Abril de 1922. Em 1923 é realizado um concurso para a escolha do monumento a ser construído e o projeto vencedor é do engenheiro Heitor da Silva Costa. Finalmente, em 1931 é inaugurada oficialmente a Estátua do Cristo Redentor. O desenho da estátua é de Carlos Oswald e a execução do escultor francês Paul Maximilian Landowski. As escadas rolantes e os elevadores são de 2003. Em 2007 o Cristo Redentor foi declarado uma das 7 Maravilhas do Mundo.


A estátua Cristo Redentor

Inauguração: 12/08/1931
Escultor: Paul Max. Landowski
Altura total: 38 metros
Altura estátua: 30 metros
Peso: 1145 toneladas
Largura (mão a mão): 30 metros
Localização: topo do morro Corcovado a 710 metros do nível do mar.